Terça-feira, 24 de Janeiro de 2012

VAMOS BRINCAR

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MÉDICO INCOMPREENDIDO!... 

 

   O Luís Pastor decidiu ir ao médico, depois de lhe dizerem ser preferível
 fazer uma consulta para a sua dor de cabeça do que andar às cabeçadas
com o carneiro do seu rebanho. E o terapeuta, zeloso do seu profissiona-
lismo, disse-lhe:
    - Presta atenção, meu rapaz: vais utilizar estes supositórios 2 vezes ao
dia, e as dores vão passar…
     - Tomo com água ou com leite?
     - Nada disso: é para meteres no… rabiosque!
     - Mas, senhor doutor, eu disse-lhe que me doía a cabeça e não o rabo!...

 

OPÇÕES FISIOLÓGICAS

- Mamã, eu gostava de ter uma cabeça de carneiro, um tronco de chimpanzé e umas pernas de cavalo: poderia ser possível?
- Vê bem, meu filho! Eu seria incapaz de ter intimidade com animais de quatro patas…

 

 PROPRIEDADES E VIRTUDES DO ALECRIM

A Amélia Alegre estava em dia não. Triste! Alguém lhe disse para tomar chá de Alecrim. Tomou-o e ficou sorridente, muito alegre mesmo! Fez a sua investigação e logo descobriu que: a rainha Elizabete da Hungria tomou este chá indicado por um anjo e logo se curou da gota e ficou bonita, ao ponto de o rei da Polónia a pedir em casamento. Jesus disse a um drogado para o tomar, pois tinha ali as cores do arco-íris e o drogado encontrou no Alecrim as suas reais fantasias. E a Amélia ficou a saber que o Alecrim também tira a caspa e dá para muitos mais fins ligados à beleza e à recuperação física. E logo retirou uma conclusão: a de que o Alecrim pode acabar com a impotência, incontinência e inoperância dos políticos. Também a falta de libido nas mulheres que não conseguem ser férteis e engravidar. E logo passou a indicá-lo, também como bebida espirituosa… 

 

HISTÓRIA DO ALHO

Entre o seu meio social hortense, o Alho resolveu contar a sua história. Veio da Ásia, não com olhos em bico porque não tem mesmo olhos, mas em compensação tem dentes em bico. Intitula-se de “anticristo” porque brotou 3.000 anos Ac. Foi o primeiro a lutar contra “tifo e cólera” e ficaram a chamar-lhe “anticolerético e anticâncer”. Até contra a “cândida albicans” luta. Agradeceu as referências que lhe têm feito, mas fica demasiado cáustico quando alguém lhe diz: porro, qué alho…

publicado por promover e dignificar às 10:40

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NOTÍCIAS DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES

AMI: Fernando Nobre, através da revista desta fundação, fez a sua análise da crise presente, de que retiramos um extrato: “Se a humanidade não reagir, como um todo que é perante a crise que vivemos, mergulhará num precipício e as guerras regressarão também ao continente europeu, mercê de um colapso ético, social, político, económico e financeiro já evidentes. (…)
O estado e o mercado devem estar ao serviço do bem-estar e da felicidade dos cidadãos e não como acontece hoje em dia, o estado e os cidadãos ao serviço do mercado, com a subsequente e permanente socialização dos prejuízos e privatizações dos lucros! Tal não é aceitável nem sensato. Para isso precisamos de cidadãos activos, políticos e empresários esclarecidos, conscientes e determinados”.

 

 

Bill Gates e Elton Jonh são alguns dos nomes que mais contribuíram na última década para a fundação William J. Clinton, criada em 2001 pelo antigo presidente dos EUA, segundo a agência financeira Blomberg.
       Desde a sua criação em 2001, a instituição do antigo presidente W. J. Clinton recebeu mais de 25 milhões de dólares da Fundação Bill e Melinda Gates, da Fundação Childrens´s Investiment Fund, da United, e do filantropo e gestor Frank Giustra.
No intervalo entre os 10 e os 25 milhões de dólares, na última década, estão Tom Golisano, fundador da Paychex e os governos da Noroega e da Arábia Saudita. A Fundação Elton John, que fez o ano passado uma doação, terá contribuído entre 5 a 10 milhões de dólares nos últimos anos, de acordo com a Fundação Clinton.
Clinton disse ainda que “cada um deles nos ajudou a melhorar as vidas e as comunidades em todo o mundo, mostrando que ofertas de qualquer valor podem ter um impacto significativo” – declaração citada pela Blomberg.

publicado por promover e dignificar às 10:01

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COMBUSTIVEIS - DIREITOS DE PROPRIEDADE OU DE ESPECULAÇÃO?

   

Frequentemente se diz que quando o sol nasce é para todos. E que os recursos naturais são propriedade de toda a humanidade, seja qual for a parte do mundo em que se encontrem.
    Casos dos produtos fósseis como o petróleo, da água, da terra, das rochas, das florestas, do ar, da chuva, do sol e da lua. Na prática, tudo é diferente. Vejamos o caso dos combustíveis fósseis, caso do petróleo, de que se retiram vários componentes: gasóleo, gasolina, gás e outros produtos de que se fabricam plásticos, fibras várias e até vestuário.
    O uso e abuso do gasóleo, gasolina e gás, produtos de que todos os países têm forçosamente de usar nos usos energéticos, são prova de que a apropriação deles é fortemente especulativa e mesmo objecto de chantagem, não sendo respeitado

o direito de propriedade universal. Vejamos uma tabela que descobrimos de preços por litro e em diferentes países:
     GASÓLEO - EM EUROS
     Portugal, 1,405; França, 1.294; Bélgica, 1,222; Hong Kong 0,84; Filipinas, 0,69; India, 0,62; Brasil, 0,54;  Azerbaijão, 0,31; Indonésia, 0,32; Qatar, 0,15; Egipto, 0,14; Líbia, 0,08. Arábia Saudita, 0,047.
     GASOLINA SUPER
      Rússia, 0,64; Cuba, 0,62 Iraque, 0,60; Malásia, 0,55; Moldávia, 0,25; Bolívia, 0,25; Etiópia, 0,24; Omã, 0,20; Kuwait, 0,18; Suazilândia, 0,10. Aqui não constam os países com preços superiores a 1,50 por litro, como é o caso de Portugal.
É abismal a diferença de preços, não é verdade? Portugal encabeça esta lista nos preços mais altos e a Arábia Saudita é campeã do preço mais baixo, onde a água chega a ser mais cara.
     Não são apenas os países detentores destas matérias-primas que especulam, os não produtores também, sendo grande fonte de receita em impostos. Toda esta especulação cria vulnerabilidades económicas e pobreza. Já temos dito, a especulação é crime, mas não punível ao alto nível. E se alguns altos responsáveis andam à procura de causas da extrema pobreza e das grandes vulnerabilidades, aqui têm algumas. Só as não resolvem porque não há vontade política nem sensibilidade para com os problemas sociais e para com a Promoção e Dignificação Humana.
      Nesta sociedade universal onde “salve-se quem puder” é a nota dominante, é caso para se dizer que só não se especula sobre o sol, a lua, o ar e a chuva, por ainda ninguém ter descoberto a arte e o engenho para a sua manipulação.

publicado por promover e dignificar às 10:00

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BANCO ALIMENTAR

 

Informações fornecidas pela presidente do Banco Alimentar Contra a Fome,
 Isabel Jonet, a campanha desta instituição na recepção e entrega de alimentos
bateu novo recorde em 2011: passou de 1.490 toneladas em 2010 para mais de
1.500 em 2011.
    Isabel Jonet realçou o trabalho dos voluntários, em crescente número de
adesões, a quem se deve o êxito dos crescentes e animadores resultados na
assistência aos mais necessitados.
    São 18 os bancos alimentares do país, que distribuem os alimentos por mais de
 de 1.800 instituições de solidariedade social.

   Comentário da APPDH

   Esta Associação enaltece o trabalho filantropo do Banco Alimentar e das instituições de solidariedade social no apoio a famílias e pessoas carenciadas, tratando-se de ajudas deveras pertinentes. Mas de acordo com os objectivos da APPDH, os altos responsáveis pelos destinos do mundo e da solidariedade social devem combater os males pelas raízes e preparar cada pessoa para a sua auto-suficiência, com recursos próprios quer na habitação, alimentação, vestuário e cuidados de saúde. Basta deitar mãos à obra, de que continuaremos a fornecer as bases fundamentais.

 

publicado por promover e dignificar às 09:50

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O TRABALHO COM ESTATUTO DE DEVER SOCIAL

 

    

       Se não devemos ser escravos do trabalho, também não devemos escravizar-nos pela falta dele. Só os animais irracionais sobrevivem sem trabalhar. Os herbívoros pelos vegetais, os carnívoros pela caça. E se as abelhas e as formigas produzem os seus alimentos, é porque são detentoras de alguma racionalidade.
       O homem, salvo algumas excepções, revela-se civilizado e exprime nível inter-social. O que lhe falta para completar a condição de superior é a construção da paz e a melhoria da prática da humanização.
   

Indivíduos que atingem o topo hierárquico sem nunca se desprenderem da sua condição de medíocres, são também responsáveis pelo arrastar da mediocridade, conseguindo o poder por processos marginais à competência e bom senso.

Os saberes e as competências não se revelam eficientes se não forem moderados pelo bom senso. Comprovadamente, a mediocridade tem peso nefasto e contrapõe-se às competências e às índoles saudáveis.
      O maior capital que um país pode amealhar reside no capital humano. Vejamos o exemplo de países de parcos recursos que conseguem progredir mais que outros que comportam elevadas riquezas naturais. Na medida em que as competências e o bom destronarem a mediocridade, o mundo passará a ser bem melhor…
     Nas relações laborais, é de interesse mútuo que os patrões e empregados formem uma família na melhor das coesões. A reciprocidade de interesses e a amizade devem de funcionar. O patrão não pode ser amigo do empregado quando este não zela pelos interesses em comum. Porque o empregado também fica prejudicado quando, em vez de executar um trabalho sério e rentável, cria cisões nos seus colegas e os atrai para as confrontações. Por sua vez, quanto maior for a rentabilidade de uma empresa, maior é a possibilidade de aumento dos ordenados. São os próprios empregados que, pela sua eficiência, garantem as remunerações. Se acontecer o contrário a empresa degrada-se e os empregados ficam em piores condições.
        No que respeita aos patrões, devem entender que a paz laboral, o bom entendimento, o respeito mútuo e a amizade são criadores da estabilidade. É de significativa importância que os empregados se sintam no seu local de trabalho como se estivessem na sua casa. Desta forma criam-se estados de espírito de bem-estar e de solidariedade. E os patrões só têm a ganhar com a tranquilidade dos empregados.
        Mas esta preconizada família também pode sofrer convulsões relacionadas com a falta de escoamento da produção ou com um desastre qualquer. Convulsões que obrigatoriamente criam mal-estar e que até podem levar a empresa ao encerramento. É nestas situações que mais se faz sentir o entendimento e a solidariedade pois, com o conjunto esforço, pode ser possível assegurar o funcionamento até à vinda de melhores dias. Por vezes evita-se o pior dividindo os esforços e os prejuízos e quando tudo melhorar, todos serão beneficiados.
       Atenção aos empresários: não se podem esquecer que os empregados fazem parte da sua família e de que não devem cometer devaneios e aventuras conducentes à desestabilização familiar. E de que, a cada pessoa que inicia uma empresa e dá emprego, lhe incumbe também a boa gestão como imperativo responsável para a criação de prosperidade, não apenas em benefício próprio como também dos empregados, a quem deve atribuir salários condignos para que a dignidade das suas vidas credencie a empresa para quem trabalham.
        Aos empregados cabe também, além do mais, estabelecerem a sã cooperação entre si como factor de união no sentido de acrescida eficiência na rentabilidade.
        A consonância dos imperativos e comportamentos aqui expressos resultarão, obviamente, na prática do trabalho com o estatuto de dever social e intersocial.

         Texto extraído do livro “Bíblia do Futuro”.

publicado por promover e dignificar às 09:44

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Segunda-feira, 23 de Janeiro de 2012

VIDA ECONÓMICA EM TEMPOS DIFÍCEIS

 

As actividades económicas assentam em três normas principais: primeiro a produção de bens, em segundo as transações comerciais e em terceiro o consumo.
      A produção pretende ser dia a dia mais competitiva para sobreviver nos mercados da concorrência. O recurso às novas técnicas e a todos os processos de crescente rentabilidade é condição primordial para não se ficar pelo caminho. As transações comerciais são apoiadas pela publicidade e pelo marketing que conduzem à promoção dos produtos e à interligação comercial. O consumo é ativado pelo poder económico, cujas aquisições assentam numa seletiva escolha quanto à qualidade e preço.
      Embora pareça controverso perante os dias difíceis em que vivemos com o poder de compra em acentuada queda – e situando-nos na posição de Portugal -, as possibilidades de êxito situam-se na produção de produtos de qualidade. É que os mercados já estão invadidos de mercadorias de inferior qualidade e consequentes baixos preços. Mesmo quando se exporta para países com populações pobres e mesmo abaixo do nível da pobreza, casos da China, Índia, outros países asiáticos e africanos, existem aí populações ricas e com poder de compra, na ordem de 10 a 20%, para quem o grande desnível de preços não constitui obstáculo, pois os ricos deixam as crises à margem.
      Tenhamos em atenção uma concludente realidade: são bastantes os países em que as pessoas endinheiradas constituem populações superiores à totalidade da portuguesa e sabemos também que as empresas portuguesas actualmente com maior êxito nos mercados externos são as que produzem melhor qualidade, seja no calçado, vestuário, vinhos ou nas máquinas de maior tecnologia e qualidade. E para que Portugal possa duplicar as suas exportações tem de aumentar as produções em dobro pois, não basta que os nossos produtos tenham mercado assegurado, mas também que haja capacidade de oferta.
       Com a Europa em tremenda crise económica e social a que o nosso país não é alheio, resta a Portugal virar-se para outros países para lá do atlântico, como o Brasil, Índia, China, Brasil, Angola, Moçambique e tantos outros países, em que as possibilidades de penetração assentam em campos com enormes aberturas, dados os laços que nos ligam. Direi que o nosso país devia orientar a sua vida económica em 20% na Europa e 80% fora dela, como a melhor forma de fugirmos a este “barril de pólvora “ europeu.
      Depois de falarmos na vida económica virada para os ricos e para os êxitos comerciais, tenhamos agora em conta as economias das populações empobrecidas e a carecerem de Promoção e Dignificação. Quem tem pouco dinheiro e o conserva no banco para poder usar o cartão do multibanco, não só não recebe juros como ainda tem despesas de manutenção. Quando, ainda que de forma acidental, a conta apresenta saldo negativo ainda que só por um dia, surge uma forte penalização bancária. Isto significa que os pobres não podem acompanhar as modernas utilizações do dinheiro porque do pouco que têm ainda lhes é retirado algum sem qualquer contrapartida. Por outro lado, as pequenas economias que recorrem ao crédito têm de pagar juros muito mais altos em relação a quem tem uma conta bem recheada.
      Mas, entre os pobres, há os que não têm recursos de qualquer espécie para as despesas básicas, como alimentação, vestuário, água, luz e medicamentos. A gestão económica desenvolvida pelos países tem de ser dinâmica, orientada por entidades credíveis e responsáveis, com a gestão dos recursos virada para o combate à pobreza e nunca a pensar nos armamentos, nas despesas supérfluas e no esbanjamento, por se correr o risco de haver mais criminalidade e maior insegurança, malefícios que acabam por atingir também os ricos e a sociedade em geral. Seja qual for o estado económico que existir a cada momento, as prioridades devem ser equacionadas sempre a pensar nos mais pobres, bem como na promoção e dignificação.

publicado por promover e dignificar às 12:59

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WARREN BUFFETT E BILL GATES LANÇARAM O REPTO FILANTRÓPICO

 

O repto filantrópico de Warren Buffett e Bill Gates está a ser aceite por cada vez mais bilionários, que aceitam doar mais de metade das suas fortunas, segundo a revista “Economist”.
    “Há um interesse crescente em todo o mundo sobre como dar à filantropia um papel maior na resolução dos problemas sociais” - disse à agência Lusa Matthew Bishop.
     Neste contexto, Bishop aponta para os resultados alcançados pelo compromisso de doação Buffett – Gates, dois bilionários que eles próprios doaram grande parte das riquezas acumuladas ao longo das suas carreiras, com sinais de maior interesse por actividades filantrópicas. Uma das organizações que mais tem aumentado as suas doações é a Fundação Ikea. A filantropia empresarial continua a ser mais significativa, segundo o editor da ECONOMIST.
     Por outro lado, diz Bishop, “os governos deveriam desenvolver uma cultura de filantropia, nomeadamente através de benefícios fiscais para doadores. A filantropia empresarial está em boa forma nos Estados Unidos e muito do que vai acontecer dependerá das estratégias das empresas para nestas áreas alcançarem os resultados pretendidos”.
      Esta informação foi extraída de uma notícia da agência Lusa.

publicado por promover e dignificar às 12:45

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VAMOS BRINCAR

 

DIÁLOGO  SECRETO ENTRE MERKEL E SARKOZI

   

 

 

Num dos encontros entre Merkel e Sarkozi, ambos admitiram  que  as conversas havidas nas  reuniões bilaterais não produziram concludentes resultados. E resolveram mudar de estratégia: realizaram uma reunião secreta em que ficassem definidas algumas soluções, neste caso sobre  os cuidados de saúde. E Sarkozi perguntou a Merkel:
      - Sabes o que é a tuberculose em Portugal? – a que Merkel respondeu:
      - É uma batata!...
      - Uma batata? - Objectou Sarkozi, incrédulo.
      - Uma batata, sim! Então não sabes que em Portugal as batatas são tubérculos? –concluiu Merkel.

 

SOBRE A INFLUÊNCIA DOS CICLOS LUNARES NAS PESSOAS

     Merkel:
    - Sabes que os ciclos lunares têm influência no comportamento fisiológico das pessoas?
    Sarkozi:
    - Que eu saiba, só nas mulheres!...
    Merkel:
    Só nas mulheres? – Explica melhor…
    Sarkozi:
    - Dado ser esperto, sei que em França as mulheres têm ciclos lunares de 28 em 28 dias. Será que na Alemanha elas não têm ciclos?
    Merkel:
    - Na verdade, o que te vale é seres esperto…

    Depois de outros pareceres nestas áreas da saúde, ambos decidiram tomar um copo de sumo de limão sem açúcar: Merkel com a finalidade de perder peso, e Sarkozi a de reduzir o seu colesterol. Acabaram  por  concordar tratar-se de um bom exemplo para estímulo do consumo dos  produtos da agricultura.

    A reunião terminou aqui, ficando a promessa de continuarem com os debates para apresentação das conclusões à U.E., já sem secretismos.

EM DEFESA DO PRERSTÍGIO

   Diz o burro para o cavalo:
    - Então eu dei-te um coice e tu apenas ficas a relinchar?
    Resposta  do cavalo, com olhar de desdém:
   - Eu sou uma besta com prestígio, incapaz de passar de cavalo para burro. Devias de ter vergonha das tuas provocações, seu burro incorrigível!...

 

DUAS GRANDES DIFERENÇAS ENTRE CAVACO SILVA E PASSOS COELHO

 

  

EXEMPLO DE POUPANÇA:

 

 

  Cavaco Silva opta por refeições de arroz “malandro”, para poupar no cereal preferido pelos chineses; Passos Coelho, que não é guloso, decide comer o bife acompanhado apenas com um ovo a cavalo, para poupar nas batatas.

   EXEMPLO DE SOLIDARIEDADE:

  Cavaco Silva assume-se como filantropo na defesa da biodiversidade dando de comer às formigas do jardim do seu palácio, enquanto Passos Coelho acha simpático  distribuir alguns beijos pelas mulheres esbeltas que o acham bonito.

EVIDENTE ACTO DE CORTEZIA

 Duas altas figuras diplomáticas detiveram-se em análise aos malefícios de quantos  se comportam como vermes. Depois de beberem uma garrafa de whisky, resolveram trocar algumas diplomáticas amabilidades, dizendo um para o outro:

  -  O meu prezado colega é um verme!
 Responde o outro:
 - E sua excelência é um parasita!
 - Parasita, eu?  O prezado colega não só tem a dignidade de ser um verme, mas também um vermute!
 - Vossa excelência acha isso?  Que  bom!... E se inventássemos uma bebida com o nome de  “parasitose vermutina”?

publicado por promover e dignificar às 12:29

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RELACIONAMENTOS, PARCERIAS E SESSÕES DE CONFERÊNCIAS.

 

 

Procuraremos também estabelecer contactos com organizações nacionais e inter-nacionais no sentido de envolvimentos comuns em filantropia e com algumas parcerias que em certos casos também nos poderão ser beneméritas e ajudar à realização de sessões de conferências, alusivas a diversificados temas, a programar periodicamente.

Nunca vivemos um mundo tão indigno e de tanta especulação.

A insensibilidade assente nas vulnerabilidades e na pobreza é abismal!

    Através das sessões de conferências vamos continuar a combater a especulação, em especial no que diz respeito aos elevados preços do petróleo e aos mercados bolsistas.
    As entidades reguladoras do sector financeiro a nível mundial devem criar tectos para a variação dos preços em bolsa, sendo razoável que as acções subam ou desçam na variação máxima de 20%. Há que ter em conta o valor contabilístico das empresas e sobre o qual incidam as variações estabilizantes, quer nas subidas, quer nas descidas.
    Outro bem da vital sobrevivência para o mundo e populações reside, efectivamente, no petróleo. Como se pode compreender que os consumidores de alguns países que não são produtores tenham que pagar a gasolina ou o gasóleo acima de 1.50€/litro, quando em países produtores existem preços de 0.10€? Será justo que a produção beneficie de preços razoavelmente compensadores, mas nunca sem limites nas variações.
    A globalização é desejável e pode ser benéfica no sentido de um mundo melhor, mas não resultará em nada de positivo se não se mudarem as agulhas desta grande locomotiva em que se procura viagem para a humanização sem carências básicas.
Os grandes males vêm genericamente de cima, sendo que é dever dos altos responsáveis corrigirem tais males de forma a se atingirem as melhores soluções.
    Sejamos justos e defendemos a justiça: a especulação terá de ser entendida no âmbito dos crimes mais hediondos e deve ser combatida pelas instâncias superiores de forma enérgica a nível mundial. Não pode ser admissível que pequenos especuladores sejam punidos pela justiça e a especulação a alto nível fique impune.



 

OU RECUPERAMOS E FAZEMOS A PROMOÇÃO E A DIGNIFICAÇÃO, OU CAÍMOS NUM PROFUNDO ABISMO UNIVERSAL

 

    O Homem depressa definiu que nenhum outro animal está acima de si. É interdependente pela necessidade de envolvimento social mas o seu “eu” está sempre à frente do “eu” dos outros. Reivindica para si todos os valores materiais e para os outros deixa algumas sobras. Esta a razão de, em plena actualidade e não obstante a aprendizagem e a cultura que adquirimos, provocarmos e consentirmos que haja milhões de pessoas a baixo do nível da pobreza, morrerem de fome e por falta de cuidados de saúde, e com toda a ordem de carências. A nossa vivência está tão lastimável que nos obriga, por opção ou por despudor, a assumirmos o conceito do “salve-se quem puder”… Devíamos ter vergonha da nossa condição que dizemos superior pois, se procedêssemos de acordo com sentimentos superiores e se soubéssemos gerir bem os destinos do todo universal, facilmente descobriríamos que somos capazes de construir coisas a favor do homem e nunca contra. Temos todas as possibilidades de angariarmos meios e formarmos mentalidades que promovam e dignifiquem o homem na sua interdependência universal e estabelecermos o firme conceito de que “cada indivíduo deve ajudar o mundo e o mundo deve ajudar cada individuo”. Se a nossa inteligência e as nossas capacidades assumirem esta consonância, todos seremos premiados por uma plena e participada felicidade no saudável clima da estabilidade.

publicado por promover e dignificar às 12:22

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