Recentemente apresentámos ao ministro da saúde um tema que sugeriu o combate à homossexualidade com exames aos recém-nascidos nos primeiros dias de vida, para se poderem eliminar à nascença tendências ou defeitos susceptíveis de causarem a inversão sexual ou outros problemas análogos, na idade jovem ou adulta. No fundo, um ato de prevenção que se encontra publicado na nossa página e que toda a gente pode ler.
Quando se diz que a superior espécie está no homem, face ao seu poder de pensar e agir, a verdade é que muitos de nós não são capazes de assimilarem esse estatuto.
Este nosso apontamento pretende dar resposta ao surto de HEPATITE A recentemente assinalado pelas autoridades de saúde, que apontaram como causa principal as práticas de sexo anal e oral.
Efetivamente, os maus gostos e maus hábitos existem em muitos de nós, ao ponto de não termos em conta as possíveis e inevitáveis contaminações. Uma relação sexual em que de um lado está a vagina da mulher e do outro o pénis do homem é, consensualmente na maior parte de nós, uma prática normal, excluindo-se outras versões. Veja-se um casal na prática do sexo anal e que interrompe essa prática para de imediato optar pelo sexo oral. Ao chegarem aqui, estamos a ouvir muitos leitores exclamarem: “ mas que nojo!...”. Todos sabemos para que serve o ânus (defecar) e a boca para (comer e beijar), com a natural intimidade e compreensível privacidade…
É verdade que as contaminações – das quais muitos de nós não estaremos imunes - podem surgir sem as práticas obscenas . Mas há que ter em conta os riscos, usar da decência civilizacional e afastar as indecências que nem os irracionais praticam.
Os reparos que aqui expressamos também fazem parte das nossas metas: “A PROMOÇÃO E DIGNIFICAÇÃO”.
A direção.
O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE
O ambiente, primeira condição para a saúde, deve ser defendido de forma concertada. Não apenas por classes que nesta época se ocupam mais das questões políticas inerentes, mas acima de tudo por organizações de global contexto.
Torna-se inadmissível que algumas potências, com todo o seu poder tecnológico e industrial, tenham programado para os próximos anos o aumento de libertação de gases tóxicos para a atmosfera, mesmo tendo plena consciência dos efeitos maléficos na alteração dos climas e da contaminação do ambiente. Se mudarmos o ambiente, tem de ser para melhor. Não podemos esperar, temos de começar hoje mesmo.
A saúde é outro bem que nos incumbe tornar dia a dia mais saudável. Cada pessoa deve preparar-se para, sem exageros mas também sem desleixos, aprender a ser médico de si próprio, pela prevenção e por correctos regimes alimentares. E também para fazer a sua medicação, sem ultrapassar os seus conhecimentos e respectivas competências.
Os médicos são técnicos de saúde, a quem foi confiada a missão de consultar, prescrever os tratamentos e curar. Todavia, com novos métodos implantados e mercê das capacidades dos doentes para resolverem alguns dos seus problemas, os médicos passarão a ser os grandes supervisores e também intervenientes no contexto da acção complementar. A sua principal função pode vir a ser de bons conselheiros.
Para além desta súmula como prévia directriz, tenhamos em conta esta suspeita realidade: a saúde não está totalmente dependente da medicina, mas principalmente da prevenção que fizermos na contida medida dos exageros. E da auto-estima em cada um de nós…
JUSTIÇA E SEGURANÇA
Ao partir do pressuposto de que tudo tem de mudar para melhor neste primeiro século do terceiro milénio, há que assegurar a justiça na sua real expressão e significado, para que a injustiça seja aniquilada.
A segurança na preservação da vida humana é uma meta que temos de alcançar em todos os percursos dos caminhos que, pelo esforço colectivo, temos de transitar. As outras pessoas não podem ser vistas como seres inferiores e sem significado; que podem ser abatidas com o mesmo desplante com que se matam coelhos, répteis ou vermes. Cada indivíduo que assim procede é ele mesmo um verme, pela falta de raciocínio e de sentimentos humanos.
As guerras, perpetradas pelo homem e com a única finalidade de destruírem o homem, devem dar lugar a outras guerras que, estas sim, se justifiquem em nossa defesa, sem nos agredirmos minimamente. Aqui o combate deve atacar as pragas; as doenças que nos atingem; a fome e subnutrição; os cataclismos e tudo o mais de que somos vítimas.
As polícias e os poderes judiciais, em vez de protagonizarem medo e aversão, deverão passar a constituir-se como escolas formativas dos cidadãos na sua esfera comportamental, em mútua convergência disciplinar.
A Direção
O TRABALHO
É uma incumbência que a todos diz respeito como dignificação pessoal e dever social. Deve contemplar os inválidos e deficientes, dentro das suas capacidades e aptidões, como factor de realização e da ausência de discriminação.
No entanto, tendo em conta que numa sociedade mais justa diminuirão alguns postos de trabalho, podem também diminuir as horas laborais. Nesta expectativa aumentará o tempo de lazer, com a ocupação do tempo de forma organizada, em que o próprio trabalho será entendido como actividade de lazer laboral.
O homem tem sido vastamente penalizado pela necessidade de trabalhar arduamente para viver. É altura de amenizarmos a envolvência destes sacrifícios.
A Direção
A GARANTIA DA SOBREVIVÊNCIA
Começa pela produção e adequada distribuição de alimentos. A agricultura biológica e a realizada por processos intensivos devem garantir as necessidades de consumo, por forma a que ninguém passe fome e não se continue a morrer por via da miséria.
A agricultura biológica está em franca expansão e dela se esperam crescentes resultados. Neste campo, as engenharias devem ter maior intervenção, já que não se pode pensar que, por ser biológica, a produção de alimentos está livre dos perigos de contaminação.
Quanto à agricultura de carácter intensivo, ela tem de continuar a existir, ainda que impulsionada por fertilizações químicas e pelas transformações genéticas. Mas aqui também podem e devem produzir-se alterações para que as fertilizações orgânicas tenham maior peso. O combate aos incêndios das matas deve começar pelas limpezas da floresta, com duas vertentes de básica utilidade: por um lado a prevenção dos incêndios, pelo outro a utilização dos subprodutos nos adubos orgânicos e na produção de energia pela utilização das lenhas como combustível.
Lembrem-se todos aqueles que nos lêem: a garantia da sobrevivência, pelas mais várias razões, todos podemos opinar e contribuir analiticamente o que sintam que falta.
A Direção
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