Procuraremos também estabelecer contactos com organizações nacionais e inter-nacionais no sentido de envolvimentos comuns em filantropia e com algumas parcerias que em certos casos também nos poderão ser beneméritas e ajudar à realização de sessões de conferências, alusivas a diversificados temas, a programar periodicamente.
Nunca vivemos um mundo tão indigno e de tanta especulação.
A insensibilidade assente nas vulnerabilidades e na pobreza é abismal!
Através das sessões de conferências vamos continuar a combater a especulação, em especial no que diz respeito aos elevados preços do petróleo e aos mercados bolsistas.
As entidades reguladoras do sector financeiro a nível mundial devem criar tectos para a variação dos preços em bolsa, sendo razoável que as acções subam ou desçam na variação máxima de 20%. Há que ter em conta o valor contabilístico das empresas e sobre o qual incidam as variações estabilizantes, quer nas subidas, quer nas descidas.
Outro bem da vital sobrevivência para o mundo e populações reside, efectivamente, no petróleo. Como se pode compreender que os consumidores de alguns países que não são produtores tenham que pagar a gasolina ou o gasóleo acima de 1.50€/litro, quando em países produtores existem preços de 0.10€? Será justo que a produção beneficie de preços razoavelmente compensadores, mas nunca sem limites nas variações.
A globalização é desejável e pode ser benéfica no sentido de um mundo melhor, mas não resultará em nada de positivo se não se mudarem as agulhas desta grande locomotiva em que se procura viagem para a humanização sem carências básicas.
Os grandes males vêm genericamente de cima, sendo que é dever dos altos responsáveis corrigirem tais males de forma a se atingirem as melhores soluções.
Sejamos justos e defendemos a justiça: a especulação terá de ser entendida no âmbito dos crimes mais hediondos e deve ser combatida pelas instâncias superiores de forma enérgica a nível mundial. Não pode ser admissível que pequenos especuladores sejam punidos pela justiça e a especulação a alto nível fique impune.
OU RECUPERAMOS E FAZEMOS A PROMOÇÃO E A DIGNIFICAÇÃO, OU CAÍMOS NUM PROFUNDO ABISMO UNIVERSAL
O Homem depressa definiu que nenhum outro animal está acima de si. É interdependente pela necessidade de envolvimento social mas o seu “eu” está sempre à frente do “eu” dos outros. Reivindica para si todos os valores materiais e para os outros deixa algumas sobras. Esta a razão de, em plena actualidade e não obstante a aprendizagem e a cultura que adquirimos, provocarmos e consentirmos que haja milhões de pessoas a baixo do nível da pobreza, morrerem de fome e por falta de cuidados de saúde, e com toda a ordem de carências. A nossa vivência está tão lastimável que nos obriga, por opção ou por despudor, a assumirmos o conceito do “salve-se quem puder”… Devíamos ter vergonha da nossa condição que dizemos superior pois, se procedêssemos de acordo com sentimentos superiores e se soubéssemos gerir bem os destinos do todo universal, facilmente descobriríamos que somos capazes de construir coisas a favor do homem e nunca contra. Temos todas as possibilidades de angariarmos meios e formarmos mentalidades que promovam e dignifiquem o homem na sua interdependência universal e estabelecermos o firme conceito de que “cada indivíduo deve ajudar o mundo e o mundo deve ajudar cada individuo”. Se a nossa inteligência e as nossas capacidades assumirem esta consonância, todos seremos premiados por uma plena e participada felicidade no saudável clima da estabilidade.
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