Segunda-feira, 8 de Outubro de 2007

JORNALISTAS E COLABORADORES

Conforme se assinala no Regulamento Interno, Artigo 3º c), a APPDH vai necessitar da colaboração de pessoas com formação cívica e intelectual que, desde já, poderão manifestar a sua disponibilidade e escrever um artigo para o jornal.

 

Também vamos necessitar de alguns jornalistas em part-time. Ficamos a aguardar os inerentes contactos.

publicado por promover e dignificar às 14:25

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Um nome para o jornal

Em breve iremos editar o nosso jornal, mais depressa ainda se você contribuir com um donativo. A edição de um jornal custa muito dinheiro, mas vale a pena. Ainda não tem nome e agradecemos a sua sugestão.

 

Concorda com DIGNIDADE? Ou O HOMEM? Aguardamos nos indique uma designação e pode acontecer seja a escolhida. Pode contactar-nos por e-mais, pelo correio ou através do telefone. Ficamos à espera.

 

TOME NOTA

 

APPDH - Associação Portuguesa para a Promoção e Dignificação do Homem

Rua Arco Marquês do Alegrete, Palácio dos Aboim,

nº2 - 5.1           1100-034 Lisboa

 

Telefones: 213428300 ou 914057213

E-mail: associacaoppdh@sapo.pt

Conta bancária do BPI: 0-3899481 000 001    

NIB: 0010 0000 3899 4810 0015 0

 

Não hesite em contactar-nos seja qual for o motivo.

 

publicado por promover e dignificar às 14:19

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Breves

UMA PALAVRA PARA OS EMIGRANTES

Você, que é cidadão do mundo, que ajuda a produzir os bens de que a nossa condição superior necessita, estará sempre presente no nosso pensamento. Também ajuda a promover e a dignificar o Homem e também se dignifica. Contamos consigo e também pode contar connosco...

 

 

UM SÓCIO PERSPICAZ

Quando contactamos com pessoas a quem convidamos para associados, forçosamente procuramos explicar para que serve esta Associação. O que, em muitos casos, deparamos com alguma dificuldade de entendimento. Todavia, uma das pessoas abordadas, quando lhe falamos na Associação Portuguesa Para a Promoção e Dignificação do Homem, disse de pronto:

- Já sei: vai trabalhar para um mundo melhor...

E não se fez rogado, preencheu logo a sua ficha.

 

 

O NOSSO JORNAL

A APPDH vai editar um jonal cuja temática irá ser muito específica em formação e informação. Vai ser um jornal que não perde a actualidade no dia seguinte, será para guardar e coleccionar. Como acontece com os livros, que passados séculos ainda se mantêm válidos. Terá colaboradores credíveis...

Sabemos que a edição de um jornal é muito onerosa, pelo que contamos com patrocínios de empresas, às quais retribuiremos com espaço para divulgação dos seus produtos e actividades, cujos acordos serão objecto de negociação. Ficamos à espera do contacto de interessados.

 

publicado por promover e dignificar às 14:17

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Cinco Razões para se fazer sócio

Algumas das pessoas que já foram convidadas para sócios da APPDH, a primeira coisa que pretendem saber é textual: "o que ficam a ganhar?" Em resposta, sugere-se que a pergunta seja feita ao contrário: o que é que ficam a perder...

 

Ao aderir a este projecto, o associado paga uma quota de 5,00 euros mensais. Diremos que cerca de 50% das pessoas não ficam mais pobres ao fim do mês com menos cinco euros no bolso. Se tivermos em conta o dinheiro que espontaneamente ou inadvertidamente gastamos mal gasto, por vezes em coisas supérfluas ou mesmo fúteis, chegaremos à conclusão de que a nossa contribuição, ainda que não tenha retorno directo é todavia bem aplicada, dados os fins nobres que atinge.

Já temos duas razões assinaladas, vamos à terceira.

 

Não sentimos o prestígio que trazem para Portugal organizações como a AMI (Assistência Médica Internacional)? E a prestimosa assistência que realiza em Portugal?

 

E já imaginamos o trabalho que a APPDH pode realizar com a ajuda de todos, em Portugal e em todo o mundo, sensibilizando as boas-vontades e elaborando projectos dos quais podem nascer importantes soluções para desmesurados problemas?

 

Quarta razão.

Esta Quarta razão responde às pessoas que desiludidas e descrentes já não acreditam na promoção e dignificação do homem, ao dizerem: "Isto já não tem solução; não há ninguém capaz de endireitar o mundo e livrá-lo do abismo". E a resposta, que poderia ser mais ampla, consiste apenas em factos de si bem concludentes:

Não é verdade que o Homem é o ser mais inteligente, mais capaz e mais realizador? Que é a superior espécie? Então vamos procurar orientar as suas capacidades para o bem em detrimento do mal, não em termos absolutos, mas no máximo que for possível.

 

Quinta razão.

Ao promovermos e dignificarmos o Homem estamos também a dignificar-nos individualmente porque, como seres humanos e superiores, estamos a contribuir para um mundo melhor no sentido de uma interdependência (irreversível) mais tranquíla, em satisfatória paz e melhor segurança. Mesmo que já estejamos velhos, mesmo que se pense já não irmos usufruir os consequentes benefícios, tenhamos em conta o futuro dos nossos filhos e a construção de um mundo melhor.

    

Para terminar, diremos que as pessoas com o mínimo de posses, para além de não terem nada a perder e ao subscreverem-se associados, terão o nosso jornal em distribuição gratuíta, podendo vir ainda a participar, com relevantes vantagens em relação aos não sócios em espectáculos, em provas desportivas e em convívios vários organizados por esta Associação.

 

Va lá, sejamos cooperantes e solidários...

 

 

PARA QUE SERVE ESTA ASSOCIAÇÃO?

 

Algumas pessoas, ao lhes ser dado conhecimento da APPDH, procuram saber: "para que serve?"

 

E isto também acontece com outras pessoas que já leram o nosso regulamento interno, o qual insere a matéria base dos nossos estatutos, sucinta mas algo esclarecedora.

 

Quanto à promoção e dignificação do Homem, existe um campo de acções inesgotáveis, a começar pela sensibilização, passando pelas conferências, pela realização de projectos que visem soluções contidas nos nossos objectivos, pela edição do jornal e por muito mais que nos seja possível fazer: realizar um trabalho de base até às altas esferas.

 

É evidente que iremos elaborar um programa de actividades tão vasto quanto a nossa capacidade financeira o permitir. Não vamos fazer de polícias nem de juízes porque não pretendemos fazer acusa-ções nem julgar quem quer que seja, por acharmos que no futuro os polícias não existirão para assustar e terão como tarefa principal defender e proteger as pessoas e seus bens, enquanto os juízes procurarão promover o entendimento entre os contendores e evitar as condenações, sempre nefastas para os autores e para os réus. Concretamente, não vamos obrigar quem quer que seja nem exercer acções pressionáveis, antes despertar as vontades e as consciências e mostrar os caminhos das possíveis e credíveis

 

Por outro lado, o programa de actividades não vai ser estático nem condicionado. Vamos assemelhar-nos aos bombeiros, que apagam os fogos onde a sua presença mais se faz sentir. E iremos também apreciar as sugestões que nos forem colocadas.De resto, os. pressupostos contidos no nosso regulamento interno são vastamente abrangentes. Estaremos atentos e mobilizados com a devida premência.  

O LIVRO BÍBLIA DO FUTURO

 

Com a Associação Portuguesa para a Promoção e Dignificação do Homem a dar os primeiros passos, muitas pessoas passaram a sentir interesse em lerem o lívro que lhe serve de ideário. Quem dessejar adquiri-lo poderá dirigir-se à APPDH e levantá-lo, ou encomendá-lo por e-mail, por via postal ou pelo telefone e recebê-lo em casa. Trata-se de uma oferta do autor, a quem presentear a Associação com um donativo igual ou superior a 16 euros. Tem 278 páginas. Não é um livro religioso nem professa tendências religiosas.Também não procura demover quem quer que seja das suas convições nem exercer qualquer tipo de instrumentalização. Tanto as quotas como os donativos podem ser deduzidos nos impostos. Veja os nossos contactos nesta publicação.

 

CONTRIBUTOS E DONATIVOS

 

Esta Associação necessita de fundos para realizar o maior número possível de acções no âmbito dos seus objectivos. Não pretendemos que os beneméritos dispendam quantias que façam falta à sua sobrevivência nem afectem os orçamentos das empresas. Os contributos através dos donativos não estão sujeitos a valores mínimos, pode doar o que quiser e puder e deduzir aos impostos, bem como as quotas pagas pelos sócios.

 

Por sua vez, o Estado não vai ficar prejudicado com estas deduções, já que a APPDH vai prestar relevantes serviços ao país e a curto prazo também no estrangeiro. Sejamos todos solidários. Veja a nossa conta bancária nesta publicação e envie-nos, por e-mail ou via postal o justificativo para de seguida lhe remetermos o respectivo recibo. Aqueles que desejarem anonimato será por nós cumprido, cujos valores ficarão registados no extracto bancário e contabilizados em receitas.

 

Com a Associação Portuguesa para a Promoção e Dignificação do Homem a dar os primeiros passos, muitas pessoas passaram a sentir interesse em lerem o lívro que lhe serve de ideário. Quem dessejar adquiri-lo poderá dirigir-se à APPDH e levantá-lo, ou encomendá-lo por e-mail, por via postal ou pelo telefone e recebê-lo em casa. Trata-se de uma oferta do autor, a quem presentear a Associação com um donativo igual ou superior a 16 euros. Tem 278 páginas. Não é um livro religioso nem professa tendências religiosas.Também não procura demover quem quer que seja das suas convições nem exercer qualquer tipo de instrumentalização. Tanto as quotas como os donativos podem ser deduzidos nos impostos. Veja os nossos contactos nesta publicação.

 

 

 

publicado por promover e dignificar às 14:01

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O PORQUÊ DA CRIAÇÃO DESTA ASSOCIAÇÃO

      Existem – algumas de longa data – várias organizações de assistência e de apoio ao ser humano com específicos fins: apoio aos sem abrigo, assistência às crianças maltratadas e abandonadas, as Misericódias, às vítimas dos abusos sexuais, à defesa dos direitos da mulher, a assistência médica internacional, a assistência e apoio às vítimas das mais variadas catástrofes, apoio à pobreza, a luta contra as drogas, etc.

     A Associação Portuguesa Para a Promoção e Dignificação do Homem vem preencher um vazio no que à Promoção e Dignificação do Homem diz respeito, já que a condição superior do ser humano atingiu degradante e lastimável estado. Não pretendemos constituir-nos autoridade com poder deliberativo em coisa alguma, mas procuramos ir muito mais além: promover sensibilidades, eleborar projectos a apresentar a quem de direito, realizar conferências a vários níveis que funcionem como gritos de alerta, prestar assistência em situações a que a promoção e dignificação do homem diga respeito, dinamizar a filantropia e a curto prazo sermos reconhecidos pelas Nações Unidas e, aí, termos voz activa. E dar execussão a todos os pressupostos contidos no nosso regulamento interno.

      E, quando tudo isto estiver em marcha, estaremos a ajudar a resolver os problemas adstritos às organizações atrás mencionadas. Serão necessários mais argumentos para justificarmos a nossa existência?...

A iniciativa da criação da APPDH partiu de mim, mas todos temos o mesmo grau de importância quando devotadamente empenhados, e espero que sejamos a maioria, no vasto universo humano.

      Desde muito novo passei a sentir enorme constrangimento em relação à existência de graves problemas que se colocam ao Homem a nível mundial. Quase inadvertidamente comecei – e prossegui – a anotar esses problemas e a relacionar as possíveis soluções. Daí surgiu a edição do livro Bíblia do futuro, ao iniciar-se o novo século, em 2001. Livro que a crítica não chegou a entender, por conter um tema fora do contexto livreiro, ao ponto de ser classificado por alguns como um tema religioso. Por outros utópico, tal a apreciação precipitada. Longe de tudo isto, o livro não é religioso, não se envolve em tendências religiosas. Aborda as religiões ao longo do percurso humano e apela à desmistificação, em muitos casos causadora de estáticas evoluções, da mesma forma que se reporta a tudo que nos envolve, dado ser no contexto desta envolvência que podemos encontrar soluções e, todos que o lerem, ficarão cientes de não professar posições político-partidárias nem procurar criar qualquer tipo de pressão ou de instrumentalização.

      Este livro está a servir de ideário para o trabalho a desenvolver pela Associação, mas todos os associados podem contribuir com as suas sugestões dentro dos princípios exarados no regulamento.

      Com a mesma simplicidade e modéstia que me norteia no dia-a-dia, deixo aqui um veemente apelo a todos que se identifiquem com os objectivos expressos, que todos os membros dos Órgãos Sociais subscrevem: se inscrevam como sócios e nos ajudem com donativos para que a materialização dos nossos projectos seja possível com a brevidade que todos desejamos. Lembrem-se, ajudando a dignificar os outros, estamos também a dignificar-nos individualmente.

O meu agradecimento e um abraço fraterno.

 

 

Valdemiro E. Sousa.

publicado por promover e dignificar às 13:55

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