A PACIFICAÇÃO
É um propósito necessário para toda a vivência e regência. Pacificar as doutrinas com integral respeito pelas opções de índole humana e sem componentes oportunistas, é condição a ter sempre presente. Mas também se deve procurar que as pessoas possam clarificar-se e saírem da obscuridade, através de esclarecimentos realizados por especialistas, com dados irrefutáveis.
Vejamos que em muitos pontos do mundo existem mentes quase imutáveis, cujo facciosismo religioso não as deixa evoluir no sentido do progresso e da pacificação, condicionando as sociedades no mau sentido, por ficarem estáticas nos caminhos da evolução e da modernização.
Com Deus ou sem ele, as pessoas devem ver nos seus semelhantes seres superiores, a respeitar com todo o rigor. Devem pensar que a vida na Terra tem de ser intransigentemente defendida, vivida e prolongada até à exploração das mais elevadas possibilidades, porque quando se morre é o mundo que acaba para cada pessoa. As gerações que nos seguem devem partir de comportamentos ainda mais dignos e mais defendidos dos perigos pela estrutura que lhes deixarmos em tal sentido. É necessário termos sempre presente no horizonte a consolidação da fraternidade e da humanidade.
A Direção
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