A REABILITAÇÃO DEVE ESTAR NAS PRIORIDADES DE QUEM MANDA E NA COOPERAÇÃO DOS PORTUGUESES, MAS COM O EXEMPLO A VIR DE CIMA
Portugal é um país com uma história de prestígio e encantadora, que deslumbra as nações mais desenvolvidas e mais prósperas. Mas as gestões dos últimos 36 anos criaram uma má imagem internacional e deixaram os portugueses envergonhados. É um país DESFALCADO, que necessita de ser reabilitado. O Estado é demasiado gastador, nada poupado. Os cidadãos perderam a confiança nos governantes e nos políticos, dizendo à boca cheia que eles assumem os cargos para se governarem, perdendo a credibilidade mas enchendo os bolsos, não se preocupando com a proliferação das debilidades a toda a dimensão.
A APPDH não aceita o pessimismo dos muitos cidadãos que acham já não haver volta a dar e que o pior ainda está para acontecer. Nas épocas mais conturbadas e desestabilizantes soube dar a volta. Contudo, agora, a situação é muito séria.
Vejamos o Brasil. Quando o Lula assumiu a presidência tinha uma divida descomunal e falta de crédito. Agora tem todas as dividas saldadas e conta com reservavas monetárias bem expressivas para aplicar no fenomenal desenvolvimento em curso. Tomemos isso em conta e tenhamos a devida imaginação para seguirmos o bem exemplo “BRASIL”.
O CORTE DE DESPESAS NO APARELHO DO ESTADO
A Assembleia da República deve fazer um drástico corte no número de deputados. Vejamos outros países – em especial os escandinavos – como é grande a diferença.
Vejamos o elevado número de assessores, alguns a ganharem mais que o Presidente da República e que em muitos casos pouco produzem, antes estorvando-se uns aos outros; Vejamos o elevado numero de funcionários e outro pessoal supérfluo em alguns sectores ; anda-se a gritar por mais polícias quando já existem em excesso, a solução está em rentabilizar mais o seu trabalho; o mesmo exemplo aplica-se à justiça e aos tribunais; vejamos as autarquias com actividades dispendiosas, sem interesse significativo; vejam-se os demasiados Institutos existentes e criados basicamente para a distribuição de cargos; vejamos o excesso de organismos cujos neles empossados, por questões protagónicas e até de vaidade e veleidades, prejudicam o desenvolvimento do país e o Estado.
MEDIDAS DE RECUPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Simplifiquem-se, a nível das autarquias e de todos os sectores do Estado, os processos de desenvolvimento: no turismo – o nosso petróleo; no incremento e fortalecimento de empresas tecnicamente competitivas e para que fiquem em pé de igualdade com as estrangeiras; aumente-se a produtividade com mecanismos modernos e processos tecnológicos avançados; não se aumentem demasiado os impostos, fazendo crescer as receitas do Estado pelo crescente volume da produtividade e dos lucros das empresas; aprove-se uma moção para que governantes, autarcas e deputados prestem mais anos de serviço para terem direito à reforma, pondo-se termo a privilégios imorais; defendam-se os interesses de Portugal junto da EU e das instâncias internacionais na produção do que nos é mais genuíno: pescas, agricultura – em especial os vinhos -, e com destaque para o incremento da actividade turística e dos empreendimentos turísticos, para que este sector possa atingir 20% do PIB.
Outras sugestões haveria a formular, mas compete a quem governa seguir as devidas prioridades.
Portugal depende muito dos combustíveis fósseis. A APPDH tem vindo a demonstrar as vantagens de se equipararem os preços aos de Espanha, o que resultaria no aumento de vendas entre 30 e 40%. O Estado teria de diminuir a margem da tributação, mas ficaria a lucrar no volume do consumo e a receita certamente cresceria. É importante para todo o sector dos transportes e do tecido produtivo para a luta competitiva.
A transparência e a corrupção devem ter a observação assídua de governantes e forças partidárias, numa acção coadjuvante.
A classe política deve revelar toda a sensibilidade, sem reservas e demagogias, em prol dos interesses do país, tomando-se medidas de coragem, ainda que em desfavor dos partidos. Sim, porque em primeiro lugar está Portugal.
Vem aí um novo acto eleitoral, nada oportuno para o momento. Esperam-se as melhores formas comportamentais por parte dos intervenientes e em atenção ao momento delicado do país.
A APPDH, trabalhando para a Promoção e Dignificação do Homem, preocupa-se também com a boa prática da gestão dos recursos, em nível de cada país como de âmbito universal, para que toda a gente viva melhor e mais dignificada. E este nosso alerta e as nossas sugestões não têm outra pretensão que não seja esta mesma – a de todos trabalharmos para um mundo melhor.
/ Valdemiro de Sousa /
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