PAÍSES DEGRADADOS E EMPOBRECIDOS
A REABILITAÇÃO É SEMPRE POSSÍVEL
Por que razão países com excelente clima e com matérias-primas de alto
valor económico estão degradados e empobrecidos, quando alguns
deles desfrutam de paz e não têm sido assolados por catástrofes? E onde
o turismo – uma das maiores indústrias da economia moderna – cresce e
amealha recursos monetários?
As matérias primas, como o petróleo, diamantes e outras
riquezas do subsolo não são, afinal, o suficiente para suprirem as
riquezas que o solo arável produz, a par da indústria moderna e das
tecnologias. A produção destas riquezas só é possível face a um povo
trabalhador utilizando métodos modernos em articulação com a
funcionalidade realizadora.
Na medida em que os povos evoluem culturalmente ficam mais
preparados para produzirem mais e melhor. Condição essencial para a
paz social, harmonia vivencial onde a criminalidade praticamente não
existe, a não ser a que se introduz pelas fronteiras. E onde o Estado não
tem falta de meios para ocorrer à nivelação de uma vivência que, se não
nivelada, isenta de carências básicas.
Muitos são os portugueses que protestam indignadamente e
envergonhados contra o facto de estarem na cauda de muita coisa. Mas
as lamentações e a recriminação para com os que governam não operam
milagres, sem que se faça o trabalho que está por realizar. Tenhamos em
conta a concreta realidade, essa palável, sentindo que estamos a pagar a
apatia que deixamos à rectaguarda e os erros que se cometeram de
ordem laboral, da conjugação de esforços e, acima de tudo, de determinação.
Convenhamos, antes de mais, a necessidade de olharmos mais
em frente, de realizarmos o trabalho que está por fazer. Sem que os
projectos fiquem indefinidamente nas gavetas. Países que agora se
gabam – e são gabados – de serem ricos, também já foram muito pobres
em épocas douradas da opulência portuguesa. Fala-se da Islândia – e
inaltece-se – por estar na vanguarda do desenvolvimento, a par da
Noruega e da Austrália, razão para as populações estarem também na
vanguarda da esperança de vida, na qualidade vivencial e nos níveis
culturais, já que a alfabetização atingiu níveis inigualáveis. A própria
Islândia já foi muito pobre, bem como a Noruega, Inglaterra, Itália e
outros países que agora estão na lista dos mais ricos do mundo, também
foram pobres.
É injustificável o desejo de alguns portugueses de que Portugal
se integre na Espanha, ao vaticinarem não haver volta a dar. Já nos
orgulhamos da meritósa evolução tecnológica, em alguns casos no topo
da evolução mundial; o turismo tem condições para vir a atingir 20% do
PIB, se forem retiradas as amarras das pernas dos potenciais investidores.
Falta ainda dinamizar actividades tradicionalmente de cunho bem
português – a Comunidade Europeia tem de saber disto -, bem como as
actividades agro-florestais, em que se incluem os melhores vinhos do
mundo, a vocação piscatória e a produção de cereais.
Não nos falta capital humano – o mais precioso capital que um país
pode ter. Temos um povo trabalhador, bem comprovado pelos países de
imigração. Temos bons médicos, bons engenheiros, bons técnicos em
informática, e gente pacífica e hospitaleira. Os portugueses são capazes
de realizar o que de melhor se faz em todo o mundo.
Falta ainda poder de competição às empresas portugueses, problema
que será resolvido quando, em função da nossa recuperação económica,
o Estado baixar os impostos e os combustíveis, e resolver entraves de
ordem burocrática.
Quando a globalização prossegue aceleradamente, compete a cada
país – Portugal bem incluído – fazer a sua integração por forma que não
fique absorvido e abafado no meio da concentração do global.
E se a seguir surgir uma Nação Mundial onde todos os países sejam
integrados, as soberanias ficarão sempre autónomas com a sua história
e na vigência da sua preservação. Como tal nada de bom resolveremos
com a integração na Espanha, porque somos um país mais antigo que a
própria Espanha e dos mais velhos do mundo.
Falta ainda poder de competição às empresas portugueses, problema
que será resolvido quando, em função da nossa recuperação económica,
o Estado baixar os impostos e os combustíveis, e resolver entraves de
ordem burocrática.
Quando a globalização prossegue aceleradamente, compete a
cada país – Portugal bem incluído – fazer a sua integração por forma que
não fique absorvido e abafado no meio da concentração do global.
E se a seguir surgir uma Nação Mundial onde todos os países sejam
integrados, as soberanias ficarão sempre autónomas com a sua história e
na vigência da sua preservação. Como tal nada de bom resolveremos
com a integração na Espanha, porque somos um país mais antigo que a
própria Espanha e dos mais velhos do mundo.
Vamos acreditar nas capacidades do homem. Em Portugal e em
todo o mundo. Com a cooperação e ajuda que, de forma solidária, nos
prestigiará. E em que os líderes das governações estejam atentos às
necessidades das populações mais empobrecidas, velando pela sua
promoção e dignificação.
Eis uma das mensagens de -
Um passo em frente
(continuação da página 12)
O artigo 51º determina que a Carta
visa apenas proteger os direitos das
pessoas aquando da aplicação do
direito da União quer pelas
Instituições e órgãos da mesma quer
pelos seus Estados-Membros.
Claramente, não se pretende, de forma
alguma, ampliar as competências da
União nem tão pouco substituir as
constituições nacionais nem a
Convenção Europeia dos Direitos do
Homem, mas sim servir de complemento,
garantindo a existência de um
padrão mínimo de protecção dos
direitos humanos.
Proclamada a 12 de Dezembro de
2007, em Estrasburgo, a Carta dos
Direitos Fundamentais encontra-se
num anexo do Tratado de Lisboa e é,
por fim, juridicamente vinculativa.
No entanto, Reino Unido e a Polónia
decidiram não a adoptar, exercendo o
seu direito de
No discurso proferido na
cerimónia de proclamação da Carta
dos Direitos Fundamentais, no
Parlamento Europeu, José Sócrates
relembrou que a defesa dos direitos
humanos é "um valor essencial à
identidade europeia", mencionando a
importância da Carta visar "um
universo de destinatários que vai para
além dos próprios cidadãos dos
Estados Membros". Esta Carta
representa a "convicção de que um
Mundo melhor é um Mundo onde
estes direitos e liberdades são
unive r s a lment e r e spe i t ados " ,
conforme sublinhou o Presidente do
Conselho, referindo ainda que o
combate pelos direitos fundamentais
"é uma tarefa sem fim.”
Sucesso Laboral
Continuação da página 7
Se por um lado as empresas
necessitam de profissionais com
cursos superiores de uma gestão e
evolutiva, existe elevado numero
de jovens com formação universitária
com extremas dificuldades
em se colocarem, obrigando-se,
não raras vezes, a aceitarem
funções inferiores às suas aptidões
e com consequentes remunerações
não compativeis. Respondem aos
anúncios de oferta de emprego,
concorrendo com dezenas ou
centenas de oferentes, cujas
possibilidades de admissão são
extremamente reduzidas.
Os resultados poderão ser
melhores se for o oferetente a ir
directamente às empresas e
solicitar colocação ou, em
alternativa, colocar ele mesmo um
anúncio, porque a ser chamado à
entrevista, não tem de se defrontar
com a concorrência.
Quando em presença do empregador
deve, desde logo, transmitir a
ideia de que procura trabalho em
que possam ser atestadas as suas
capacidades realizadoras e nunca
deixar a imagem que busca mais o
emprego que o trabalho; apresentar
boa imagem e diálogo moderadamente
convincentes; não colocar
hipóteses, antes confiança na
admissão; demonstrar, tanto
quanto possível, honestidade e
sentido de responsabilidade;
atestar as necessárias capacidades
para o trabalho que se propõe
assumir; ter lisura e incutir boa imagem de si mesmo.
PARA QUE SERVE ESTA ASSOCIAÇÃO
(continuação da pagina 3)
Não vamos fazer de polícias nem
de juízes porque não pretendemos
fazer acusa-ções nem julgar quem
quer que seja, por acharmos que
no futuro os polícias não existirão
para assustar e terão como tarefa
principal defender e proteger as
pessoas e seus bens, enquanto os
juízes procurarão promover o
entendimento entre os contendores
e evitar as condenações,
sempre nefastas para os autores e
para os réus. Concretamente, não
vamos obrigar quem quer que seja
nem exercer acções pressionáveis,
antes despertar as vontades e as
consciências e mostrar os
caminhos das possíveis e
credíveis soluções.
Por outro lado, o programa de
actividades não vai ser estático
nem condicionado. Vamos
assemelhar-nos aos bombeiros,
que apagam os fogos onde a sua
presença mais se faz sentir. E
iremos também apreciar as
sugestões e propostas que nos
sejam dirigidas.
De resto, os. pressupostos
contidos no nosso regulamento
interno são vastamente abrangentes.
Estaremos atentos e mobilizados
com a devida premência.
Por sua vez, o Estado não vai ficar
prejudicado com estas deduções,
já que a APPDH vai prestar
relevantes serviços ao país e a
curto prazo também no estrangeiro.
Sejamos todos solidários. Veja
a nossa conta bancária nesta
publicação e envie-nos, por e-mail
ou via postal o justificativo para
de seguida lhe remetermos o
respectivo recibo. Aqueles que
desejarem anonimato será por nós
cumprido, cujos valores ficarão
registados no extracto bancário e
contabilizados em receitas.
Lisboa 28.Dezembro.2007
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