A elevação da superior espécie – PROJECTO – Em análise
Exmo. Senhor Ministro da Saúde
Valdemiro da E. Sousa, presidente da direção da APPDH - Associação Portuguesa para a Promoção e Dignificação do Homem, no prosseguimento da sua função filantrópica, vem enviar-lhe uma exposição para tomada de medidas com vista à resolução de problemas de saúde e biológicos, de âmbito nacional, como universal, e que mancham a dignificação do homem.
Este problema está ligado ao sexo e à sexualidade. A prática sexual tem de constituir atos íntimos de elementar privacidade e de bom entendimento para uma felicidade salutar entre os intervenientes – o homem e a mulher. Mas os figurinos sociais devem conter a flexibilidade suficiente nos seus padrões sem afetarem a autonomia comportamental e o sentido da moral, neste caso na área sexológica. Toda a relação homem/mulher deve desfrutar de mutuo interesse pela vida, evitando-se situações de saturação, e esta deve ser evitada no mutuo interesse.
As verdadeiras relações sexuais só têm sentido entre o sexo masculino e o feminino. As variantes constituem pura perversão que nada têm a ver com a verdadeira e sã intimidade. Em muitos casos, homens e mulheres optam por variantes que nenhum outro animal pratica. Na condição de seres superiores ainda podemos aprender algo com outros animais e não devemos esquecer-nos de sermos racionais, praticando a racionalidade.
Este tema e este alerta tem fundamentalmente a ver com o delicado problema da homossexualidade. Se existem outras formas comportamentais que necessitam de ser alteradas e moralizadas, a homossexualidade está na linha da frente. Diga-se o que se disser, aqueles que seguem as praticas da inversão sexual e praticam nesta área veleidades contra a natureza humana, são pessoas doentes. Temos visto homens que depois de serem sujeitos a intervenções cirúrgicas se transformam em mulheres, e mulheres que se transformam em homens. Logo, existem fortes deficiências nestes organismos , corrigidas pela medicina cirúrgica. E a medicina, seja estatal ou privada, deve contemplar cada vez mais intervenientes necessitados de apoio. Todos sabemos que muitos dos que praticam a inversão sexual não têm culpa do seu defeito nem merecem condenação. Mais à frente falarei da forma de resolver estes problemas.
Muitas causas da deficiente saúde humana e das anomalias fisiológicas começam a partir do nascimento. Os ministérios da saúde são culpados dos muitos males acumulados e da sua perduração. Como tal, Senhor Ministro da Saúde, vamos prestar um bom trabalho à saúde pública e às sociedades, com repercursão universal, começando por:
Criar equipas médicas para, nas maternidades, inspecionarem com atento rigor os bebés recém-nascidos nos primeiros dias de vida, no sentido de se apurar se revelam deficiências de ordem sexual, e, as possíveis deficiências de identidade sexual devem ser corrigidas antes que os problemas cresçam e se tornem mais difíceis de resolver. É na idade infantil que os problemas melhor podem ser tratados, com uma vantagem de especial significado: é que as pessoas ao chegarem à idade adulta não se tenham apercebido de que tiveram deficiências de ordem sexual. Assim, não serão expostas na praça pública, isto é, no meio em que vivem , não se chegue a conhecer que foram deficientes.
Mas a intervenção médica pode e deve ser usada em qualquer idade, quer pela medicina estatal, quer pela privada. Porque das ajudas que os cidadãos devem ter, a medicina está na frente de todas as prioridades. E todas as deficiências de ordem sexual que existam mesmo na idade adulta e que possam ser corrigidas e solucionadas, tanto os que ostentam as deficiências como a medicina em si, devem empenhar-se nas devidas soluções, a bem da promoção e dignificação humana.
Quanto aos homossexuais em que nada se possa fazer, as práticas da inversão sexual poderão continuar sem o vexame dos críticos e sem afrontas de marginalização.
Importa, no entanto, tecer algumas considerações sobre a perversão que prolifera e que não tem outras causas que não sejam as análises mal concebidas e que em muitos casos obscuram a sociedade. Alguns homossexuais dizem, com incontido devaneio, que gostam da pessoa errada. Implicitamente estão a aceitar o seu erro, a inversão dos atos contra a natureza. Nestas situações a inversão resulta apenas da vontade de se gostar da pessoa errada e não pela expressa necessidade.
Duas mulheres que já tiveram homens como parceiros e através dos quais se reali-zaram sexualmente, ao assumirem a mutua intimidade sexual revelam apenas encontrarem em si maior subtileza e diferente sensualidade, muitas vezes por não terem ali mesmo e naquele momento, o homem que gostariam de ter. Por vezes a perversidade acontece apenas como alternativa, quando tanto o homem como a mulher nunca deviam esgotar as hipóteses de conseguirem, em boa harmonia, parceiros do sexo oposto.
A APPDH está a chamar as atenções de quem de direito para a resolução de problemas da sociedade e, no caso da sexualidade onde as diferenças e os vexames mais se acentuam, porque no seu âmbito universal, devemos promover e dignificar o homem, neste problema em concreto , como em outros em que o homem e a sociedade não aprenderam, ainda, a dignificar a superior espécie que somos. Contamos – face à nossa solicitação – com a influente e importante adesão do Senhor Ministro da Saúde.
Desejamos, por último, contar com a inscrição de alguns “CONSELHEIROS” – entre 4 a 5 – para um debate sobre o tema que sinalizamos e, com o saber da sua experiência e superior opinião, em prol da consolidação dos objetivos aqui propostos, dar maior amplitude e expressão a este trabalho, que todos desejamos seja coroado com absoluto êxito.
Valdemiro E. Sousa
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